APENAS AS PENAS
Abandonei a pena que escrevia
Renunciei meus versos de pena
Não tive pena da vida que tive um dia
Por conseqüência sofri dura pena
“As penas apenas não me deixaram partir”
Repudiei a pena que me afligia,
A pena que sentia de mim mesmo
A cama está vazia e cheia de penas...
“Mas apenas as penas de meu travesseiro.”
Troquei a pena por uma caneta tinteiro
Não tive pena modifiquei meus versos
A minha pena eu cumpri sem medo
Mas que pena não tinha você por perto!
( Flávio Cardoso Reis)
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
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Com sempre um grade poeta,tuas poesias são linda.
ResponderExcluirParabéns meu amigo.
Abração da Lecy
Parabenizo-te pela obra, incrivelmente consegue nos fazer assimilar e até pertencer à sua arte...
ResponderExcluirFica com Deus
anjhalí
oi amigo sua poesias sao maravilhosas, nos faz bem para os olhos e a alma.
ResponderExcluirabraços e tudo de bom