"(...)Como posso vender sonhos,
Se sonhos tem que ser nutridos?
O principal alimento da alma
É nunca manter sonhos esquecidos.(...)"
(Flávio Cardoso Reis)
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
FRAGMENTOS
PERDAS
Já sofri perdas
E junto a perdas
Encontrei pedras
Pedras raras...
As mesmas pedras
Que atiraram em mim!
Já sofri perdas
E derramei lágrimas...
E adiante descobri
Que essas perdas
Eram simplesPáginas...
Páginas que precisavam
Ser viradas,
Para que chegasseAo fim!
Hoje me encontro
Nas perdas;
Perdas,
Que acrescentam...
Perdas,
Que aliviam...
Perdas,
Que revelam...
Revelam sentimentos
Perdidos dentro de mim!
(Flávio Cardoso Reis)
Já sofri perdas
E junto a perdas
Encontrei pedras
Pedras raras...
As mesmas pedras
Que atiraram em mim!
Já sofri perdas
E derramei lágrimas...
E adiante descobri
Que essas perdas
Eram simplesPáginas...
Páginas que precisavam
Ser viradas,
Para que chegasseAo fim!
Hoje me encontro
Nas perdas;
Perdas,
Que acrescentam...
Perdas,
Que aliviam...
Perdas,
Que revelam...
Revelam sentimentos
Perdidos dentro de mim!
(Flávio Cardoso Reis)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
FRAGMENTOS
(...)Esqueci o que é amor, o que é sorrir)
O que é dor, de tudo eu não lembrava
Sem perceber comecei a me agredir
No momento que o amor eu renegava(...)
(Flávio Cardoso Reis
VENDEDOR DE SONHOS
Como posso vender sonhos
Se meu mundo é de ilusão?
Minha vida é de fantasia,
E o que perpetua é a alucinação!
Proponho-te poesias,
Que são palavras do coração...
Meu corpo pode padecer,
Mas os meus versos não.
Como posso vender sonhos,
Se sonhos tem que ser nutridos?
O principal alimento da alma
É nunca manter sonhos esquecidos.
Por isso não posso vendê-los,
Sou poeta e apenas os incentivos.
(Flávio Cardoso Reis)
Como posso vender sonhos
Se meu mundo é de ilusão?
Minha vida é de fantasia,
E o que perpetua é a alucinação!
Proponho-te poesias,
Que são palavras do coração...
Meu corpo pode padecer,
Mas os meus versos não.
Como posso vender sonhos,
Se sonhos tem que ser nutridos?
O principal alimento da alma
É nunca manter sonhos esquecidos.
Por isso não posso vendê-los,
Sou poeta e apenas os incentivos.
(Flávio Cardoso Reis)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
FLECHA DE NAVALHA
Enquanto eu lutava para não me ferir
Aos poucos meu coração sangrava
Meus sentimentos começaram a abolir
A essência de dentro eu arrancava
Esqueci o que é amor, o que é sorrir
O que é dor, de tudo eu não lembrava
Sem perceber comecei a me agredir
No momento que o amor eu renegava
Mas seus olhos se voltaram para mim
E o brilho é mais forte que muralhas
Decidi que com você eu vou até o fim
Encerrando assim minhas batalhas
E o que era sangue virou carmim
Onde o cupido flechou com navalhas.
( Flávio Cardoso Reis )
Enquanto eu lutava para não me ferir
Aos poucos meu coração sangrava
Meus sentimentos começaram a abolir
A essência de dentro eu arrancava
Esqueci o que é amor, o que é sorrir
O que é dor, de tudo eu não lembrava
Sem perceber comecei a me agredir
No momento que o amor eu renegava
Mas seus olhos se voltaram para mim
E o brilho é mais forte que muralhas
Decidi que com você eu vou até o fim
Encerrando assim minhas batalhas
E o que era sangue virou carmim
Onde o cupido flechou com navalhas.
( Flávio Cardoso Reis )
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
SONETO DA ESPERA
Se hoje eu a tenho, mas não por inteiro,
Deixo te ir, para viver a angústia da espera!
Se esse amor de um todo for verdadeiro,
Um dia retornará e voltará a ser o que era...
Mas se um dia me cansar dessa longa espera,
Pense nas noites frias em que usei o candeeiro,
Única fonte de luz e calor que ainda dispusera,
Na altivez das noites em meu próprio cativeiro.
Mas um sentimento preso se torna cabreiro,
Resultante da quimera do que era antes...
A única espera é de um amor verdadeiro!
Um sentimento nobre de um coração pulsante,
Mas minha espera é por seu amor primeiro...
Mas se não vier, tornarei-me um novo amante!
(Flávio Cardoso Reis)
Se hoje eu a tenho, mas não por inteiro,
Deixo te ir, para viver a angústia da espera!
Se esse amor de um todo for verdadeiro,
Um dia retornará e voltará a ser o que era...
Mas se um dia me cansar dessa longa espera,
Pense nas noites frias em que usei o candeeiro,
Única fonte de luz e calor que ainda dispusera,
Na altivez das noites em meu próprio cativeiro.
Mas um sentimento preso se torna cabreiro,
Resultante da quimera do que era antes...
A única espera é de um amor verdadeiro!
Um sentimento nobre de um coração pulsante,
Mas minha espera é por seu amor primeiro...
Mas se não vier, tornarei-me um novo amante!
(Flávio Cardoso Reis)
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
FRAGMENTOS
"(...)Meu mundo pertence a você,
Sou apenas o criador.
Por enquanto é um mundo de utopia,
Mas já o imagino repleto de flor.(...)"
( Flávio Cardoso Reis )
ECDISE
O tempo passou e ainda estou crescendo!
E as minhas vestes já não me servem mais...
Não preparei meu casulo, estou morrendo
Mas não queria mudar, pois éramos iguais.
A clausura me daria vida, mas até quando?
Distante de ti sofreria e não viveria jamais...
Se tiver que morrer, prefiro morrer amando
E a minha sentença foi por te amar demais.
Meu coração doente pedia um transplante
Eu sabia que ao teu lado encontraria a paz
Aos poucos vi você mudar seu semblante
E aos prantos você dizer, isso não se faz...
Vi a minha vida se perder em um instante
Mas minha alma vive! Meu corpo aqui jaz.
( Flávio Cardoso Reis)
O tempo passou e ainda estou crescendo!
E as minhas vestes já não me servem mais...
Não preparei meu casulo, estou morrendo
Mas não queria mudar, pois éramos iguais.
A clausura me daria vida, mas até quando?
Distante de ti sofreria e não viveria jamais...
Se tiver que morrer, prefiro morrer amando
E a minha sentença foi por te amar demais.
Meu coração doente pedia um transplante
Eu sabia que ao teu lado encontraria a paz
Aos poucos vi você mudar seu semblante
E aos prantos você dizer, isso não se faz...
Vi a minha vida se perder em um instante
Mas minha alma vive! Meu corpo aqui jaz.
( Flávio Cardoso Reis)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
MEU MUNDO
Meu mundo é feito de emoções,
Meu mundo é feito de razão!
Anseios múltiplos,
Ensejo único,
Meu mundo pertence a você,
Sou apenas o criador.
Por enquanto é um mundo de utopia,
Mas já o imagino repleto de flor.
A flor que brota em meu peito
É a mesma que germina em meu mundo,
Uma flor bonita e rara, de uma raiz profunda
Onde o principal alimento é o amor!
(Flávio Cardoso Reis)
Meu mundo é feito de emoções,
Meu mundo é feito de razão!
Anseios múltiplos,
Ensejo único,
Meu mundo pertence a você,
Sou apenas o criador.
Por enquanto é um mundo de utopia,
Mas já o imagino repleto de flor.
A flor que brota em meu peito
É a mesma que germina em meu mundo,
Uma flor bonita e rara, de uma raiz profunda
Onde o principal alimento é o amor!
(Flávio Cardoso Reis)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
ECLIPSE LUNAR
É noite e a lua insiste
Em te olhar lá de cima.
Vejo o brilho e lembro-me
Dos meus olhos tristes,
Solitário olho para o alto,
E por um instante seu quarto
Minguante parece sorrir.
“A Lua quer brincar de nos unir”.
Do outro lado você percebe algo
Estranho, vê na lua o brilho
Dos meus olhos castanhos
Os mesmos olhos tristes
Que viram você partir.
Com o olhar fixo ao firmamento
E o pensamento há anos luz;
Vago a procurar por ti
E me surpreendo!
A lua, tímida se encobria,
O Sol havia vindo a visitar...
E eu que achava que a lua
Era solitária, presenciei no empíreo,
“Morada dos Deuses”,
A forma de amar mais rara.
E por um momento,
A lua se uniu ao sol
E nos uniu...
(Flávio Cardoso Reis)
É noite e a lua insiste
Em te olhar lá de cima.
Vejo o brilho e lembro-me
Dos meus olhos tristes,
Solitário olho para o alto,
E por um instante seu quarto
Minguante parece sorrir.
“A Lua quer brincar de nos unir”.
Do outro lado você percebe algo
Estranho, vê na lua o brilho
Dos meus olhos castanhos
Os mesmos olhos tristes
Que viram você partir.
Com o olhar fixo ao firmamento
E o pensamento há anos luz;
Vago a procurar por ti
E me surpreendo!
A lua, tímida se encobria,
O Sol havia vindo a visitar...
E eu que achava que a lua
Era solitária, presenciei no empíreo,
“Morada dos Deuses”,
A forma de amar mais rara.
E por um momento,
A lua se uniu ao sol
E nos uniu...
(Flávio Cardoso Reis)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
PERSUASÕES
Da paixão o amor;
Da mágoa o rancor;
E as palavras?
Essas... Simplesmente saem!
Da chama o calor;
Da vergonha o rubor;
E a timidez?
Esse! É um temor que se esvai...
Da ferida a dor;
Da modéstia o pudor;
E as lágrimas?
Essas... Simplesmente caem!
Da vida o valor;
Da solidão o pavor;
E a inocência...Essa!
Não volta mais.
( Flávio Cardoso Reis )
Da paixão o amor;
Da mágoa o rancor;
E as palavras?
Essas... Simplesmente saem!
Da chama o calor;
Da vergonha o rubor;
E a timidez?
Esse! É um temor que se esvai...
Da ferida a dor;
Da modéstia o pudor;
E as lágrimas?
Essas... Simplesmente caem!
Da vida o valor;
Da solidão o pavor;
E a inocência...Essa!
Não volta mais.
( Flávio Cardoso Reis )
terça-feira, 24 de novembro de 2009
AQUELE OLHAR
Esperei a vida inteira por palavras
Sem saber que os olhos podiam falar.
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse notado aquele olhar!
Veria com outros olhos, olhos de quem
Sabe escutar.
Hoje eu escuto ladainhas em forma
De prantos, cada gota de lágrima
São palavras vindas da alma que
Me faz recordar...
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse de novo aquele olhar!
Diria aos seus olhos, todas as poesias
Que os meus chorou ao me emocionar,
Pensando que seus olhos são memórias
De palavras que nunca escutei.
( Flávio Cardoso Reis )
Esperei a vida inteira por palavras
Sem saber que os olhos podiam falar.
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse notado aquele olhar!
Veria com outros olhos, olhos de quem
Sabe escutar.
Hoje eu escuto ladainhas em forma
De prantos, cada gota de lágrima
São palavras vindas da alma que
Me faz recordar...
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse de novo aquele olhar!
Diria aos seus olhos, todas as poesias
Que os meus chorou ao me emocionar,
Pensando que seus olhos são memórias
De palavras que nunca escutei.
( Flávio Cardoso Reis )
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Neblina de Utopia
viajando por entre biomas
e montanhas em meio a uma
neblina de sonhos surgiam
percepções inexistentes.
uma fantasia com períodos
de pura magia. concentrado
e extasiado pela paisagem
confundindo sonhos e realidades
a sua imagem predominava
ora era fada, ora era rainha.
e o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
você era sempre minha.
nesse mundo mágico
onde vivi reis, elfos e magos.
amores e duelos, para manter
o reino unido, acabei me tornando
poderoso.
no final da viagem após neblinas,
sonhos e paisagens e olhando no
seu rosto percebi que realmente
era vitorioso.
(Flávio Cardoso Reis)
viajando por entre biomas
e montanhas em meio a uma
neblina de sonhos surgiam
percepções inexistentes.
uma fantasia com períodos
de pura magia. concentrado
e extasiado pela paisagem
confundindo sonhos e realidades
a sua imagem predominava
ora era fada, ora era rainha.
e o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
você era sempre minha.
nesse mundo mágico
onde vivi reis, elfos e magos.
amores e duelos, para manter
o reino unido, acabei me tornando
poderoso.
no final da viagem após neblinas,
sonhos e paisagens e olhando no
seu rosto percebi que realmente
era vitorioso.
(Flávio Cardoso Reis)
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