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segunda-feira, 31 de maio de 2010

APENAS AS PENAS

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APENAS AS PENAS

Abandonei a pena que escrevia
Renunciei meus versos de pena
Não tive pena da vida que tive um dia
Por conseqüência sofri dura pena

“As penas apenas não me deixaram partir”

Repudiei a pena que me afligia,
A pena que sentia de mim mesmo
A cama está vazia e cheia de penas...

“Mas apenas as penas de meu travesseiro.”

Troquei a pena por uma caneta tinteiro
Não tive pena modifiquei meus versos
A minha pena eu cumpri sem medo
Mas que pena não tinha você por perto!

( Flávio Cardoso Reis)

3 comentários:

  1. Com sempre um grade poeta,tuas poesias são linda.
    Parabéns meu amigo.

    Abração da Lecy

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  2. Parabenizo-te pela obra, incrivelmente consegue nos fazer assimilar e até pertencer à sua arte...
    Fica com Deus
    anjhalí

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  3. oi amigo sua poesias sao maravilhosas, nos faz bem para os olhos e a alma.
    abraços e tudo de bom

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