"(...)Do outro lado você percebe algo
Estranho, vê na lua o brilho
Dos meus olhos castanhos
Os mesmos olhos tristes
Que viram você partir.(...)"
(Flávio Cardoso Reis)
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
MEU MUNDO
Meu mundo é feito de emoções,
Meu mundo é feito de razão!
Anseios múltiplos,
Ensejo único,
Meu mundo pertence a você,
Sou apenas o criador.
Por enquanto é um mundo de utopia,
Mas já o imagino repleto de flor.
A flor que brota em meu peito
É a mesma que germina em meu mundo,
Uma flor bonita e rara, de uma raiz profunda
Onde o principal alimento é o amor!
(Flávio Cardoso Reis)
Meu mundo é feito de emoções,
Meu mundo é feito de razão!
Anseios múltiplos,
Ensejo único,
Meu mundo pertence a você,
Sou apenas o criador.
Por enquanto é um mundo de utopia,
Mas já o imagino repleto de flor.
A flor que brota em meu peito
É a mesma que germina em meu mundo,
Uma flor bonita e rara, de uma raiz profunda
Onde o principal alimento é o amor!
(Flávio Cardoso Reis)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
ECLIPSE LUNAR
É noite e a lua insiste
Em te olhar lá de cima.
Vejo o brilho e lembro-me
Dos meus olhos tristes,
Solitário olho para o alto,
E por um instante seu quarto
Minguante parece sorrir.
“A Lua quer brincar de nos unir”.
Do outro lado você percebe algo
Estranho, vê na lua o brilho
Dos meus olhos castanhos
Os mesmos olhos tristes
Que viram você partir.
Com o olhar fixo ao firmamento
E o pensamento há anos luz;
Vago a procurar por ti
E me surpreendo!
A lua, tímida se encobria,
O Sol havia vindo a visitar...
E eu que achava que a lua
Era solitária, presenciei no empíreo,
“Morada dos Deuses”,
A forma de amar mais rara.
E por um momento,
A lua se uniu ao sol
E nos uniu...
(Flávio Cardoso Reis)
É noite e a lua insiste
Em te olhar lá de cima.
Vejo o brilho e lembro-me
Dos meus olhos tristes,
Solitário olho para o alto,
E por um instante seu quarto
Minguante parece sorrir.
“A Lua quer brincar de nos unir”.
Do outro lado você percebe algo
Estranho, vê na lua o brilho
Dos meus olhos castanhos
Os mesmos olhos tristes
Que viram você partir.
Com o olhar fixo ao firmamento
E o pensamento há anos luz;
Vago a procurar por ti
E me surpreendo!
A lua, tímida se encobria,
O Sol havia vindo a visitar...
E eu que achava que a lua
Era solitária, presenciei no empíreo,
“Morada dos Deuses”,
A forma de amar mais rara.
E por um momento,
A lua se uniu ao sol
E nos uniu...
(Flávio Cardoso Reis)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
PERSUASÕES
Da paixão o amor;
Da mágoa o rancor;
E as palavras?
Essas... Simplesmente saem!
Da chama o calor;
Da vergonha o rubor;
E a timidez?
Esse! É um temor que se esvai...
Da ferida a dor;
Da modéstia o pudor;
E as lágrimas?
Essas... Simplesmente caem!
Da vida o valor;
Da solidão o pavor;
E a inocência...Essa!
Não volta mais.
( Flávio Cardoso Reis )
Da paixão o amor;
Da mágoa o rancor;
E as palavras?
Essas... Simplesmente saem!
Da chama o calor;
Da vergonha o rubor;
E a timidez?
Esse! É um temor que se esvai...
Da ferida a dor;
Da modéstia o pudor;
E as lágrimas?
Essas... Simplesmente caem!
Da vida o valor;
Da solidão o pavor;
E a inocência...Essa!
Não volta mais.
( Flávio Cardoso Reis )
terça-feira, 24 de novembro de 2009
AQUELE OLHAR
Esperei a vida inteira por palavras
Sem saber que os olhos podiam falar.
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse notado aquele olhar!
Veria com outros olhos, olhos de quem
Sabe escutar.
Hoje eu escuto ladainhas em forma
De prantos, cada gota de lágrima
São palavras vindas da alma que
Me faz recordar...
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse de novo aquele olhar!
Diria aos seus olhos, todas as poesias
Que os meus chorou ao me emocionar,
Pensando que seus olhos são memórias
De palavras que nunca escutei.
( Flávio Cardoso Reis )
Esperei a vida inteira por palavras
Sem saber que os olhos podiam falar.
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse notado aquele olhar!
Veria com outros olhos, olhos de quem
Sabe escutar.
Hoje eu escuto ladainhas em forma
De prantos, cada gota de lágrima
São palavras vindas da alma que
Me faz recordar...
Será que no tempo eu posso voltar?
– ah se eu tivesse de novo aquele olhar!
Diria aos seus olhos, todas as poesias
Que os meus chorou ao me emocionar,
Pensando que seus olhos são memórias
De palavras que nunca escutei.
( Flávio Cardoso Reis )
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Neblina de Utopia
viajando por entre biomas
e montanhas em meio a uma
neblina de sonhos surgiam
percepções inexistentes.
uma fantasia com períodos
de pura magia. concentrado
e extasiado pela paisagem
confundindo sonhos e realidades
a sua imagem predominava
ora era fada, ora era rainha.
e o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
você era sempre minha.
nesse mundo mágico
onde vivi reis, elfos e magos.
amores e duelos, para manter
o reino unido, acabei me tornando
poderoso.
no final da viagem após neblinas,
sonhos e paisagens e olhando no
seu rosto percebi que realmente
era vitorioso.
(Flávio Cardoso Reis)
viajando por entre biomas
e montanhas em meio a uma
neblina de sonhos surgiam
percepções inexistentes.
uma fantasia com períodos
de pura magia. concentrado
e extasiado pela paisagem
confundindo sonhos e realidades
a sua imagem predominava
ora era fada, ora era rainha.
e o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
você era sempre minha.
nesse mundo mágico
onde vivi reis, elfos e magos.
amores e duelos, para manter
o reino unido, acabei me tornando
poderoso.
no final da viagem após neblinas,
sonhos e paisagens e olhando no
seu rosto percebi que realmente
era vitorioso.
(Flávio Cardoso Reis)
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